Quantas vezes já estivemos cobertos de razão? Com certeza muitas! Talvez até, todas as vezes, pois quase sempre temos razão. Não é verdade? Pense quantas vezes realmente admitimos estarmos errados em um ponto de vista ou assunto?
Esse
sentimento ou mesmo a "certeza" de ter razão é bastante comum e muitas
vezes se torna uma "verdade absoluta" dentro de nós, não deixando espaço
para diálogos ou mudanças.
Quantas vezes, cheios de boas intenções, querendo "ajudar" alguém, mostramos o caminho a seguir ou a maneira "correta" de agir? Quantas vezes nos irritamos com alguém que não enxerga ou não entende o que estamos falando, mostrando ou explicando?
Quantas vezes queremos,ou mesmo, exigimos que outras pessoas se comportem de determinada maneira, por ser essa a melhor forma ou o melhor caminho?
Essa forma de pensar e agir, pode nos fazer cair na "armadilha da razão"...
Quando temos razão, normalmente nos sentimos no direito, de avaliar, criticar julgar e sentenciar alguém que não esteja seguindo a nossa forma de pensar e agir.
Sabemos lidar muito bem com a razão quando nossas ideias são aceitas. Nesse momento nos sentimos contentes, motivados e nos tornamos amistosos e simpáticos. Mas, quando nossos desejos disfarçados de razão não são aceitos, ficamos chateados, zangados ou até mesmo irados.
Onde está a armadilha? Está justamente no sentimento gerado neste momento. Mesmo cheio de boa intenções, geramos dentro de nós inúmeros sentimentos negativos por não termos sido compreendidos ou aceitos. Esses sentimentos, se não forem percebidos e transformados, acabarão por poluir nosso pensamento e por consequência, atrapalhar nossas vidas.
Muitas vezes, por não querermos dar o braço a torcer, acabamos por perder um amigo ou estragar um relacionamento. Se não estivermos atentos, vamos tentando à força, convencer à outra pessoa a aceitar nossos argumentos e obtendo como resultado exatamente o oposto daquilo que pretendíamos.
Como vimos no artigo "Pensamentos", são nossos pensamentos que conduzem nossa vida. Portanto, é preciso estar sempre atento à esses momentos onde acreditamos estar "cobertos de razão"...
Se realmente pretendemos ajudar alguém, precisamos primeiro entende-la e compreende-la, para só então, e se a pessoa assim o desejar, influenciá-la com nossos pensamentos e principalmente com nossas ações.
Abraços,
Marco Tyskowiski
Quantas vezes, cheios de boas intenções, querendo "ajudar" alguém, mostramos o caminho a seguir ou a maneira "correta" de agir? Quantas vezes nos irritamos com alguém que não enxerga ou não entende o que estamos falando, mostrando ou explicando?
Quantas vezes queremos,ou mesmo, exigimos que outras pessoas se comportem de determinada maneira, por ser essa a melhor forma ou o melhor caminho?
Essa forma de pensar e agir, pode nos fazer cair na "armadilha da razão"...
Quando temos razão, normalmente nos sentimos no direito, de avaliar, criticar julgar e sentenciar alguém que não esteja seguindo a nossa forma de pensar e agir.
"Não julgueis, para que não sejais julgado" Mateus, 7:1
Sabemos lidar muito bem com a razão quando nossas ideias são aceitas. Nesse momento nos sentimos contentes, motivados e nos tornamos amistosos e simpáticos. Mas, quando nossos desejos disfarçados de razão não são aceitos, ficamos chateados, zangados ou até mesmo irados.
Onde está a armadilha? Está justamente no sentimento gerado neste momento. Mesmo cheio de boa intenções, geramos dentro de nós inúmeros sentimentos negativos por não termos sido compreendidos ou aceitos. Esses sentimentos, se não forem percebidos e transformados, acabarão por poluir nosso pensamento e por consequência, atrapalhar nossas vidas.
Muitas vezes, por não querermos dar o braço a torcer, acabamos por perder um amigo ou estragar um relacionamento. Se não estivermos atentos, vamos tentando à força, convencer à outra pessoa a aceitar nossos argumentos e obtendo como resultado exatamente o oposto daquilo que pretendíamos.
Como vimos no artigo "Pensamentos", são nossos pensamentos que conduzem nossa vida. Portanto, é preciso estar sempre atento à esses momentos onde acreditamos estar "cobertos de razão"...
Se realmente pretendemos ajudar alguém, precisamos primeiro entende-la e compreende-la, para só então, e se a pessoa assim o desejar, influenciá-la com nossos pensamentos e principalmente com nossas ações.
Abraços,
Marco Tyskowiski
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